geófago
Espécies de peixes de aquário

geófago

Geophagus (sp. Geophagus) vem da América do Sul. Habitam numerosos sistemas fluviais nas zonas climáticas equatoriais e tropicais, que incluem as vastas bacias dos rios Amazonas e Orinoco. Pertencem aos representantes dos ciclídeos sul-americanos.

O nome desse grupo de peixes indica as peculiaridades da nutrição e remonta a duas palavras do grego antigo: “geo” – terra e “phagos” – comer, levar comida. Alimentam-se no fundo, pegando com a boca uma porção de solo arenoso e peneirando-o em busca de pequenos organismos do fundo e partículas de plantas. Assim, para uma alimentação normal no desenho do aquário, é obrigatória a presença de solo arenoso.

Conteúdo e comportamento

A forma de alimentação também afetou a aparência. Os peixes têm um corpo enorme e uma cabeça grande com uma boca grande. Em média, atingem um comprimento de cerca de 20 cm ou mais. Via de regra, machos e fêmeas não apresentam diferenças visíveis óbvias, possuindo cor e padrão corporal semelhantes.

São considerados relativamente fáceis de manter se estiverem num tanque espaçoso (a partir de 500 litros) em que sejam criadas condições adequadas: regime de temperatura, composição hidroquímica da água, ausência de concentrações perigosas de produtos do ciclo do nitrogênio etc. No entanto, manter a alta qualidade da água requer alguma experiência e equipamentos caros do aquarista, por isso o Geophagus não é recomendado para iniciantes.

Dentro de uma visão, existe uma hierarquia interna clara liderada por um ou mais por machos alfater o direito de prioridade para acasalar com fêmeas. Eles são amigáveis ​​com outros peixes, mas podem perseguir seus parentes mais fracos se mantidos em pequenos grupos. Num bando grande de 8 indivíduos isso não acontece. O único momento em que os geofagos se tornam intolerantes aos companheiros de tanque é durante a época de reprodução.

Reprodução

Com o início da época de acasalamento, o macho e a fêmea formam um par temporário. Ambos os pais guardam a ninhada até que os alevinos apareçam. A partir desse momento, os machos costumam começar a procurar uma nova companheira, e a fêmea fica para proteger a ninhada por mais algumas semanas. A forma mais comum de proteção é esconder os juvenis na boca, de onde os alevinos nadam periodicamente para se alimentar. Cada vez que o tempo de natação livre aumenta e em determinado momento os alevinos tornam-se independentes.

Pegar peixe com um filtro

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